quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Fühlen heute traurig und einsam.










segunda-feira, 25 de novembro de 2013

 Mesmo que a presença não seja constante…
                        Que as palavras se tornem poucas…
                                                   E que nossos caminhos sejam diferentes…
                                                                         Nunca me esquecerei de você e nem
                                                                                           deixarei de te desejar toda felicidade
                                                                                                                                    do mundo!

                                                                      Boa noite!

                                                                 Bom dia.

domingo, 24 de novembro de 2013



Sim nem sempre o nosso tempo, e o tempo de Deus.
O tempo cura feridas, e acalma as tempestades.

                         Boa noite.

Pai, tô com fome!!

 

Linda história!
Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão e falou:
 - Pai, tô com fome!
O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em
busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais
 um pouco de paciência...
 - Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai!
 Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o
 filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente.
Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:
- Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita
 fome, não tenho nenhum tostão, pois saí cedo para buscar um emprego e nada
 encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu
 possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu
 estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor
 precisar!
 Amaro, o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e
 sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o
 filho.
 Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede
que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de
 comida do famoso PF (Prato Feito) - arroz, feijão, bife e ovo.
 Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua.
 Para Agenor , uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa
 fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas
 com um punhado de fubá.
 Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada.
A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse
 um manjar dos deuses, e lembrança de sua pequena família em casa, foi
demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego,
humilhações e necessidades.
Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar:

- Ô Maria! Sua comida deve estar muito ruim... Olha o meu amigo está até
 chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato?!?!
Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e
que agradecia a Deus por ter esse prazer.
 Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e
depois conversariam sobre trabalho.
 Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua
fome já estava nas costas.
 Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da
padaria, onde havia um pequeno escritório.
 Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde
então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo
de pequenos "biscates aqui e acolá", mas que há 2 meses não recebia nada.
 Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e
 penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos
15 dias.
 Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca
para o dia seguinte seu início no trabalho.
 Ao chegar em casa com toda aquela 'fartura', Agenor é um novo homem sentia
esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso.
 Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de
dias melhores.
 No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso
para iniciar seu novo trabalho.
 Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia
porque estava ajudando.
 Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele
chamava-o para ajudar aquela pessoa.
 E, ele não se enganou - durante um ano, Agenor foi o mais dedicado
trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso
com seus deveres.
 Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu
vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que
ele fazia questão que Agenor fosse estudar.

 Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras
letras e a emoção da primeira carta.
 Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula.
 Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu
escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro.
 Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica
 impressionado em ver o 'antigo funcionário' tão elegante em seu primeiro
 terno.
 Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma
clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais
abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece
 aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e
 carentes de todos os tipos, um prato de comida diariamente na hora do
almoço.
 Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é
administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista.
 Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor
impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um.
Contam que aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase que a mesma
hora, morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido.
 Ricardinho, o filho, mandou gravar na frente da 'Casa do Caminho', que seu
 pai fundou com tanto carinho:

 'Um dia eu tive fome, e você me alimentou. Um dia eu estava sem esperanças
 e você me deu um caminho. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e
 isso não tem preço. Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma. E,
 que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!'
Amém.
 (História verídica)

" Aqui está a perseverança dos santos os que guardam os mandamentos de DEUS
e a fé em Jesus" Apocalipse 14:12
Reflexões
Riqueza e pobreza
Aquela mãe era muito especial. Com dez filhos, ela conseguiu educar sua filha até a segunda série, sem que ela se desse conta da pobreza em que vivia.

Afinal, a menina tinha tudo que precisava: nove irmãos e irmãs para brincar, livros para ler, uma boneca feita de retalhos e roupas limpas que ela habilmente remendava ou, às vezes, fazia.

À noite, ela lavava e trançava o cabelo da filha, para que ela fosse à escola no dia seguinte. Seus sapatos estavam sempre limpos e engraxados.

A menina era feliz na escola. Adorava o cheiro de lápis novos e do papel grosso que a professora distribuía para os trabalhos.

Até o dia em que, subindo os degraus da escola, encontrou duas meninas mais velhas. Uma segredou para a outra:

- Olha, essa é a menina pobre. E riram.

Mary ficou transtornada. No caminho para casa, ficou imaginando porque as meninas a consideravam pobre. Então olhou para seu vestido e, pela primeira vez, notou como era desbotado, um vinco na bainha denunciava que tinha sido aproveitado.

Olhou para os pesados sapatos de menino que estava usando e se sentiu envergonhada por serem tão feios.

Quando chegou em casa, sentia pena de si própria. Também, pela primeira vez, descobriu que o tapete da cozinha era velho, que havia manchas de dedos na pintura meio descascada das portas.

Tudo lhe pareceu feio e acanhado. Trancou-se em seu quarto até a hora do jantar perguntando-se porque sua mãe nunca lhe contara que eles eram pobres.

Decidiu sair do quarto e enfrentar sua mãe.

- Nós somos pobres? Perguntou de repente e ficou esperando que sua mãe negasse ou desse uma explicação satisfatória.

- Pobres? Repetiu a mulher, pousando a faca com que descascava batatas.

- Não, não somos pobres. Olhe para tudo que temos. Apontou para os filhos que brincavam na outra sala.

Através dos olhos de sua mãe, a menina pôde ver o fogo da lareira que enchia a casa com seu calor, as cortinas coloridas e os tapetes de retalhos que enfeitavam a casa. Viu o prato cheio de biscoitos de aveia sobre a cômoda. Do lado de fora, o quintal que oferecia alegria e ventura para dez crianças.

- Talvez, algumas pessoas pensem que somos pobres em matéria de dinheiro, mas, temos tanto.

E com um sorriso, a mulher se virou para preparar mais uma refeição para sua família. Em sua grandeza, ela nem se dava conta que, a cada noite, ela alimentava muito mais do que estômagos vazios. Ela alimentava o coração e a alma de cada um dos seus filhos.


“Tenho a firme convicção de que nenhuma riqueza de bens materiais pode fazer progredir o homem, mesmo que ela esteja nas mãos de homens que demandam uma meta superior. Pode alguém imaginar Moisés, Jesus ou Gandhi, armados de um saco de dinheiro de milionário?” - Albert Einstein

História de Amor Emocionante - Amor virtual

Esta história é muito emocionante...
Amor virtual é o nome ao qual eu coloquei para essa história.

LEIAM ↓

Ela: Hey me aceita?
Ele: Oie,tudo bem? Aceitei.
Ela: Obrigado,estou sim,e você?
Ele: Estou otimo, daonde me conhece?
Ela: Ah eu achei você em um orkut de uma amiga, me interessei por isso pedir que me adicionasse.
Ele: Ah! tudo bem sem problemas.
Ela: De onde você é?.
Ele: Eu sou de Rio Grande do sul,e você?
Ela: Eu sou de São paulo capital mesmo.
Ele: Ah! uma grande distância rs’
Ela: É verdade, você parece ser legal.
Ele: Você também.
   - Depois de todos os dias eles se falarem, e ter muitos assuntos e em cada dia mais saber a vida do outro. Achando que ia ser uma amizade,aconteceu uma paixão...
Ela: Eu tenho uma coisa para te falar?
Ele: O que?

Ela: Eu…eu…
Ele: Fala.
Ela: eu estou apaixonada por você, nunca soube que isto iria acontecer, ainda mais pela internet.
Ele: Por mim? Sério?
Ela: Sério, mais por favor não brigue comigo, não tenho culpa disto acontecer.
Ele: Mas eu também estou, fiquei com medo de falar e você ter outra reação.
Ela: Meu Deus, como isso pode acontecer?
Ele: É verdade, mais eu sei de uma coisa,
Ela: O que, pode falar?
Ele: Mariane eu te amo, mais do que amei alguém na minha vida!!!
Ela: Eu também, eu preciso de você.
Ele: O quanto você me ama?
Ela: O quanto você não imagina.
Ele: Você faria tudo por mim ?
Ela: Claro, porque isso? Está me assustando.
Ele: Não, nada.
Ela: Eu preciso te ver, ao menos te sentir.
Ele: Eu também, me fala onde você mora?
Ela: Claro. 
    - Ela passa o endereço, tudo certo marcou o lugar de se encontrar com Eduardo, um dia depois, ela liga pra ele preocupada ele, pois ele não havia entrado no msn há uma dia.
Ele: Alô.
Ela: Oi Eduardo?
Ele: Sim! Quem é?
Ela: Mariane, aonde você está, estou preocupada não entrou mais no msn?
Ele: Ah!! Tenho uma surpresa!
Ela: O que?
Ele: Vai no lugar marcado.
Ela: Pra quê?
Ele: Estou lá!
Ela: Jura?
Ele: Juro, estarei daqui 1 hora.

   - Ela toda ansiosa em ve-lô, tomou um banho se arrumou, e foi no lugar marcado...
Obs: eles tinham marcado de ir a um parque...
    Depois dela estar arrumada, ela avisou a mãe dela, deixou um bilhete no quarto dela e foi ao encontro do seu amor, chegando lá Eduardo já havia sentado, virado de costas olhando para o céu azul, ela sorriu quando o viu, e tampou os olhos dele...
Eduardo rindo, pergunta: Mariane?
Ela com um imenso sorriso o abraçou bem forte e sussurrou:
- Esperei tanto por isso.
Ele respira fundo e diz: 
- Eu te amo e tudo o que eu quero é ficar com você até meu coração parar de bater! 
Ela: Pra onde vamos?
Ele: Você é quem escolhe.
Ela: Vamos para minha casa estou sozinha?
Ele: Ok!!
 
   Ela pega na mão dele e sai andando, chegando na casa dela, ela senta no sofá e chama ele...
Ela: Quando você vai embora?
Ele: Amanhã.
Ela: Já?
Ele: Tenho que passar no médico.
Ela: Algum problema?
Ele: Não…não realmente (cortando as palavras).
Ela: Aaah,está bem, então vem aqui ficar do meu lado!
Ele sentou do lado dela,e olhando.
Ela: Sabe…
Ele: O que?
Ela: Eu te amo tanto, jura que jamais vai me deixar?
Ele com os olhos cheios de lagrimas diz - juro.
Ela: O que foi?
Ele: Nada…só emoção - sorri
Ela: Aaaa - riu
   A noite cai e sua mãe chega, ela lhe apresenta ele a sua mãe e fala que ele vai ficar lá por um dia
Sua mãe: Está bem, já comeram?
Ela: Sim mãe, vou para o quarto com Edu.
Sua mãe: Está bem!
Eduardo: Se incomoda se eu deitar, estou cansado - sorri
Ela: Não, eu também! E deitou do lado dele.
Ele abraçado com ela susurra - eu te amo.
Ela: Eu também. 
E eles dormem no dia seguinte...
Ele: Mariane ? - sem jeito.
Ela: O que foi?
Ele: Eu tenho que ir embora 10 horas.
Ela: São 8:30
Ele: Vou me arumar.
Ela: Está bem!
   Os minutos passam, e Mariane aproveita o máximo com ele, com medo de algo que ela não conseguia falar..
   Deu 10 horas e ela foi levar Eduardo ao aeroporto, pra que ele chegasse mais rápido ao Rio Grande do Sul, já que havia médico marcado as 1 hora. Mariane com os olhos cheios de lágrimas se despede dele, e ele lhe abraça com uma força imensa...

Ela: Eu te amo, e vou estar sempre aqui a sua espera
Ele: Eu te amo demais, promete uma coisa?
Ela: Sim,f ala.
Ele: Não me espere tanto, acho que não voltarei.
Ela: Como assim? Eduardo.
Ele: Óh o avião tenho que ir… Eu tenho uma doença Mariane - e segue enfrente rumo ao avião.
Ela: Que doença? - chorando sem parar.
Ele: Silêncio, e segue enfrente.
Ela: Eduardo, nãão espera… - chorando
Ele: Silêncio!
Ela chorando vai para casa deita no quarto e vai pensando nele.
Ele: Alô?
Ela: Eduardo que doença você tem? Me fala…
Ele: É melhor agente acabar isso, você pode sofrer mais, só tenho até amanhã!
Adeus, eu te amo, não faça nada por mim, apenas olhe toda noite para a estrela mais brilhante e pense em mim toda noite que esterei te abraçando e sempre com você - desligou o telefone.
Ela: Não - chorando... Tarde de mais, o telefone já tinha desligado.
No dia seguinte Mariane liga pra ele:
Ela: Alô?
Mãe dele chorando atende e diz: Quem é?
Ela: Mariane.
Mãe dele: O amor da vida dele que ele sempre falou?
Ela em silêncio.
Mãe dele: ele faleceu essa manhã, a doença dele chegou ao fim.
Ela: Como…mais como? Até ontem ele estava bem.
Mãe dele: Até ontem, ele sabia que ia ter só mais um dia e resolver te ver e lhe dizer o quanto te amava em sua frente.
Ela em silencio
Mãe dele: segue o que ele falava - olhe a estrela mais brilhante todos os dias.
Ela: Ok!  - chorando - Preciso desligar.
Mãe dele desesperada: Ok.

    Depois de desligar o telefone, Mariane sem saber o que fazer, senta no chão do quarto e ficou chorando até a noite cair, quando a noite cai, ela olhou para a estrela mais brilhante e sentiu o abraço mais forte e apertado dele.
Fim!

BOM MORAL DA HISTÓRIA:
” NAO IMPORTA A DISTÂNCIA, 
OU O QUE FALAM DA PESSOA QUE VOCÊ O AMA, 
VAI ATRÁS DELE (A), E DIGA O QUANTO O (A) AMA
E O QUANTO É O AMOR DA SUA VIDA, 
NÃO IMPORTA QUEM SEJA, 
POIS O DIA QUE VOCÊ RESOLVER IR ATRÁS DELE (A)
VAI SER TARDE DE MAIS”

sábado, 23 de novembro de 2013

                                               Bom dia!


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Ah! Que sonhos são esses, intrusos
que arrombam a porta do meu coração?
De sofrer eu não tenho medo, meu braço é o remo
da vida,com o mar
aprendi a remar,
E é tão bom sonhar!!E duro ter que acordar.
 MirellaGross

Bom dia,Anjo Meu.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Peninha - Sonhos (Era uma brincadeira)

Uma saudade doendo,também em meu coração
                             Mas o amanhã vai nascer
            uma oração eu plante e espero que nossas almas
                              se encontrem outra vez.

Leiam com atenção e meditem: Um velho samurai

Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que se dedicava a ensinar zen aos jovens.

Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.

Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali.

Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama.

O velho não aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo.

Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais.

Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.

No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.

Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.

- Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?

- A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.

- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos.

Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem o carregava consigo.

A sua paz interior depende exclusivamente de você.

As pessoas não podem lhe tirar a calma. Só se você permitir.

“A calma na luta é sempre um sinal de força e confiança, enquanto a violência, pelo contrário, é prova de fraqueza e de falta de confiança em si mesmo”. Por isto Filhos Meus,Calma na luta diária,esperança e fé...
Tenham coragem não tema gigantes, vocês já venceram outras vezes, derrote- os para valer e mostre a eles, que em você há um espírito diferente, o Espírito de Deus.

Pai, tô com fome!!!

                                               Linda história!
Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão e falou:
 - Pai, tô com fome!

O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em
 busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais
 um pouco de paciência...

 - Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai!

 Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o
 filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente.

 Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:

 - Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita
 fome, não tenho nenhum tostão, pois saí cedo para buscar um emprego e nada
 encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu
possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu
estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor
precisar!

 Amaro, o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e
sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o
 filho.

Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede
 que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de
comida do famoso PF (Prato Feito) - arroz, feijão, bife e ovo.

Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua.

 Para Agenor , uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa
 fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas
com um punhado de fubá.

 Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada.

 A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse
 um manjar dos deuses, e lembrança de sua pequena família em casa, foi
demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego,
 humilhações e necessidades.

 Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar:

- Ô Maria! Sua comida deve estar muito ruim... Olha o meu amigo está até
 chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato?!?!

 Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e
 que agradecia a Deus por ter esse prazer.

Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e
depois conversariam sobre trabalho.

Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua
fome já estava nas costas.

 Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da
 padaria, onde havia um pequeno escritório.

 Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde
 então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo
de pequenos "biscates aqui e acolá", mas que há 2 meses não recebia nada.

Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e
penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos
 15 dias.

 Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca
 para o dia seguinte seu início no trabalho.

 Ao chegar em casa com toda aquela 'fartura', Agenor é um novo homem sentia
 esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso.

 Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de
 dias melhores.

No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso
 para iniciar seu novo trabalho.

 Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia
porque estava ajudando.

 Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele
chamava-o para ajudar aquela pessoa.

 E, ele não se enganou - durante um ano, Agenor foi o mais dedicado
trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso
com seus deveres.

Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu
 vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que
 ele fazia questão que Agenor fosse estudar.

 Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras
letras e a emoção da primeira carta.

Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula.

Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu
 escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro.

Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica
impressionado em ver o 'antigo funcionário' tão elegante em seu primeiro
 terno.

 Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma
clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais
abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece
 aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e
carentes de todos os tipos, um prato de comida diariamente na hora do
almoço.

Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é
administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista.

Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor
impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um.

Contam que aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase que a mesma
 hora, morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido.

Ricardinho, o filho, mandou gravar na frente da 'Casa do Caminho', que seu
pai fundou com tanto carinho:

 'Um dia eu tive fome, e você me alimentou. Um dia eu estava sem esperanças
 e você me deu um caminho. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e
 isso não tem preço. Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma. E,
 que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!'

 (História verídica)

 " Aqui está a perseverança dos santos os que guardam os mandamentos de DEUS
 e a fé em Jesus" Apocalipse 14:12
Tenho esperença,de um dia receber este Abraco.

O Dificíl e conquistar um coração,que ja foi conquistado! Boa noite.