quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Peninha - Sonhos (Era uma brincadeira)

Uma saudade doendo,também em meu coração
                             Mas o amanhã vai nascer
            uma oração eu plante e espero que nossas almas
                              se encontrem outra vez.

Leiam com atenção e meditem: Um velho samurai

Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que se dedicava a ensinar zen aos jovens.

Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.

Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali.

Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama.

O velho não aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo.

Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais.

Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.

No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.

Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.

- Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?

- A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.

- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos.

Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem o carregava consigo.

A sua paz interior depende exclusivamente de você.

As pessoas não podem lhe tirar a calma. Só se você permitir.

“A calma na luta é sempre um sinal de força e confiança, enquanto a violência, pelo contrário, é prova de fraqueza e de falta de confiança em si mesmo”. Por isto Filhos Meus,Calma na luta diária,esperança e fé...
Tenham coragem não tema gigantes, vocês já venceram outras vezes, derrote- os para valer e mostre a eles, que em você há um espírito diferente, o Espírito de Deus.

Pai, tô com fome!!!

                                               Linda história!
Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão e falou:
 - Pai, tô com fome!

O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em
 busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais
 um pouco de paciência...

 - Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai!

 Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o
 filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente.

 Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:

 - Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita
 fome, não tenho nenhum tostão, pois saí cedo para buscar um emprego e nada
 encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu
possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu
estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor
precisar!

 Amaro, o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e
sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o
 filho.

Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede
 que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de
comida do famoso PF (Prato Feito) - arroz, feijão, bife e ovo.

Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua.

 Para Agenor , uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa
 fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas
com um punhado de fubá.

 Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada.

 A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse
 um manjar dos deuses, e lembrança de sua pequena família em casa, foi
demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego,
 humilhações e necessidades.

 Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar:

- Ô Maria! Sua comida deve estar muito ruim... Olha o meu amigo está até
 chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato?!?!

 Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e
 que agradecia a Deus por ter esse prazer.

Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e
depois conversariam sobre trabalho.

Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua
fome já estava nas costas.

 Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da
 padaria, onde havia um pequeno escritório.

 Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde
 então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo
de pequenos "biscates aqui e acolá", mas que há 2 meses não recebia nada.

Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e
penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos
 15 dias.

 Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca
 para o dia seguinte seu início no trabalho.

 Ao chegar em casa com toda aquela 'fartura', Agenor é um novo homem sentia
 esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso.

 Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de
 dias melhores.

No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso
 para iniciar seu novo trabalho.

 Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia
porque estava ajudando.

 Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele
chamava-o para ajudar aquela pessoa.

 E, ele não se enganou - durante um ano, Agenor foi o mais dedicado
trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso
com seus deveres.

Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu
 vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que
 ele fazia questão que Agenor fosse estudar.

 Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras
letras e a emoção da primeira carta.

Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula.

Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu
 escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro.

Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica
impressionado em ver o 'antigo funcionário' tão elegante em seu primeiro
 terno.

 Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma
clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais
abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece
 aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e
carentes de todos os tipos, um prato de comida diariamente na hora do
almoço.

Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é
administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista.

Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor
impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um.

Contam que aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase que a mesma
 hora, morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido.

Ricardinho, o filho, mandou gravar na frente da 'Casa do Caminho', que seu
pai fundou com tanto carinho:

 'Um dia eu tive fome, e você me alimentou. Um dia eu estava sem esperanças
 e você me deu um caminho. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e
 isso não tem preço. Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma. E,
 que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!'

 (História verídica)

 " Aqui está a perseverança dos santos os que guardam os mandamentos de DEUS
 e a fé em Jesus" Apocalipse 14:12
Tenho esperença,de um dia receber este Abraco.

O Dificíl e conquistar um coração,que ja foi conquistado! Boa noite.